O relatório do trabalho desenvolvido para cobrar Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) às concessionárias de barragens elaborado pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), a que o Expresso teve acesso, dá nota que ainda há um longo caminho a percorrer e de que a articulação entre a AT e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) não terá sido a mais eficiente.
Para o município de Miranda do Douro, aliás, a AT “fez de tudo” para não cumprir o mandato do Governo que determinou o pagamento de impostos pelas concessionárias dos aproveitamentos hidroelétricos que existem espalhados pelo país.