Na terça-feira, a Sword Health anunciava a primeira grande ronda de financiamento (divulgada publicamente) de um ‘unicórnio’ nacional desde 2022: a empresa de origem portuguesa angariava um total de 30 milhões de dólares (cerca de €28 milhões ao câmbio atual) junto de investidores estrangeiros e portugueses. Não foi a única. Por exemplo, na semana anterior, a startup Oscar, aplicação para marcação de serviços domésticos, anunciava o investimento de €6 milhões de um grupo de sociedades de capital de risco, também nacionais e internacionais. Se sente que o ano de 2024 está a ser marcado por mais movimento no ecossistema nacional no que concerne a financiamento, a intuição parece, à partida, ser certeira.
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Capital angariado por 'startups' este ano já superou o de 2023 e mercado suspeita de ‘empurrão’ do Estado
Fundos do PRR, os benefícios fiscais do SIFIDE, e os futuros cortes nas taxas de juro terão ajudado o montante captado por startups a aumentar em cinco meses para €284 milhões