Procurar uma carreira que nos preenche e motiva é a aspiração de qualquer profissional. Afinal, uma grande parte do nosso dia é passada a trabalhar e fazer algo que nos apaixona, em teoria, torna mais fácil a caminhada. Mas seguir o velho conselho “procura uma profissão que ames, se queres ser feliz no trabalho e não sentir que estás a trabalhar”, também tem riscos. A velha máxima tem as suas raízes numa geração habituada a viver focada na progressão e na carreira e dedicar longas horas ao trabalho. Mas o cenário mudou.
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Quatro razões para ponderar bem o conselho “faz só o que amas”
É ambição da maioria dos profissionais procurar uma carreira que os motive. Mas “fazer o que se ama” também tem riscos. O primeiro é a dificuldade em separar as fronteira do tempo de trabalho e tempo de descanso.