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A TAP é “fundamental para levar o interior do Brasil à Europa”, mas a Vila Galé queixa-se de falta de voos

Presidente da Vila Galé elogia a melhoria "estrondosa" dos aeroportos brasileiros, mas apela à existência de mais voos e lamenta preços elevados. "No Brasil devia haver mais TAPs", sentencia Jorge Rebelo de Almeida

Jorge Rebelo de Almeida, presidente do grupo Vila Galé, defende que terá de haver "soluções intercalares" até à construção do novo aeroporto para o turismo não estagnar
Vila Galé

Jorge Rebelo de Almeida, fundador e líder da Vila Galé, conhece bem o mercado brasileiro, onde está há 24 anos e acaba de inaugurar o seu décimo primeiro hotel, o Colletion Sunset Cumbuco, na Praia do Cumbuco - uma pequena vila piscatória, a 25 quilómetros de Fortaleza - onde o grupo já tem um resort.

Em entrevista ao Expresso, o empresário revela-se muito satisfeito com o mercado brasileiro, que já representa 40% a 45% do volume de negócios da Vila Galé, mas lamenta a escassez de voos de ligação, internacionais e internos, num país com a dimensão de um continente. Não obstante tece elogios TAP, que tem voos diretos para 12 grandes cidades brasileiras - São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Natal, Maceió, Recife, Salvador, Florianópolis e Manaus - e tem Fortaleza na sua rota há 26 anos.