Surgiu à medida da alvorada de cada fuso horário e depressa lhe chamaram o ecrã azul da morte. O nome está longe de ser metafórico: uma falha numa atualização da plataforma de cibersegurança da CrowdStrike gerou uma disrupção à escala global devido a incompatibilidades que começaram por ser anunciadas como exclusivas dos sistemas operativos Windows 10, mas poderão ter afetado igualmente a versão 11 do sistema operativo do Microsoft, gerando grande impacto em empresas com grandes parques informáticos.
Resultado: gerou-se um caos de proporções imprevisíveis, à medida que cada computador com Windows e ferramentas de cibersegurança da CrowdStrike foi ligado, entre a madrugada e a manhã desta sexta feira, para iniciar mais um dia de trabalho. Nestes casos, depois de os computadores serem ligados, deparam-se com os indesejados ecrãs azuis, que indicam que o computador tem de ser reiniciado.