Haverá quem olhe para um escritório e considere que está meio cheio, e haverá quem depare com o mesmo cenário e pense o contrário – mas Prakash Panjwani, diretor executivo da empresa de cibersegurança Watchguard, não tem mesmo dúvidas de que há falta de “talento” para trabalhar na área de cibersegurança. A análise nada fica a dever a pessimismo ou otimismo, e é apenas uma constatação: Panjwani admite que a Inteligência Artificial (IA) de nova geração vai permitir automatizar processos e até pode poupar esforços aos profissionais de cibersegurança, mas há também o reverso da medalha.
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A Inteligência Artificial ajuda os informáticos, mas também vai ser usada para ciberataques mais eficazes, recorda líder da Watchguard
De passagem por Lisboa, Prakash Panjwani recomenda às empresas especial atenção para as ameaças que poderão surgir dos diferentes parceiros de negócio. Sobre o crescendo de custos e a escassez de mão de obra de cibersegurança, garante que a solução passa pela externalização