O trambolhão nas três primeiras sessões de agosto nos mercados de ações à escala mundial ainda não foi totalmente dissipado, apesar de as razões do pânico terem sido deitadas para trás das costas. O Banco do Japão (BoJ) recuou na pretensão de fazer mais aumentos dos juros por agora e o temor de uma recessão iminente nos Estados Unidos é considerado cada vez mais como um receio manifestamente exagerado por parte dos investidores e de algumas casas financeiras.
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Estragos da ‘maré vermelha’ ainda perduram
Uma semana depois da derrocada global de 5 de agosto, o índice mundial dos mercados de ações ainda está a perder mais de 3% este mês