A nomeação de Manuel Castro Almeida para ministro da Economia e da Coesão Territorial do XXV Governo Constitucional, cuja formação foi anunciada esta quarta-feira, foi uma das surpresas do novo Executivo. Além de serem duas pastas tradicionalmente separadas, o trabalho de Pedro Reis enquanto ministro da Economia na anterior legislatura parecia reunir consenso. Sai de cena por “razões pessoais” e São Bento justifica que pretende, com esta fusão, colocar os fundos ao serviço da economia, numa altura de elevada pressão política e orçamental.
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Castro Almeida, o superministro, recebido com elogios e expectativa pelos patrões: “Um profundo conhecedor”
Com a economia a abrandar, previsões de regresso ao défice em 2026 e um terço dos investimentos do PRR em risco, o XXV Governo Constitucional quer reforçar o controlo político sobre os principais instrumentos financeiros do Estado. Patrões e empresários estão otimistas com o novo superministério