Carlos Tavares, ex-presidente da Stellantis, grupo automóvel franco-italiano-americano com 15 marcas, olha para a campanha eleitoral que acaba de sair para a estrada em Portugal com uma certeza: “Temos de criar o Partido do Bom Senso”. E, talvez pela experiência como gestor, impõe o pragmatismo como prioridade.
“Se eu quiser uma consulta médica e só a tiver dentro de seis meses, o meu problema não é ideológico. Eventualmente será ideológica a forma de o resolver, mas os problemas da saúde não são ideológicos, nem os da educação, ou os da segurança. São de funcionamento”, afirma.