A indústria de componentes vê na ameaça de tarifas de Trump às importações do sector automóvel um travão ao crescimento da economia europeia e mundial, com riscos acrescidos para o emprego. “No cenário atual, um bom ano já não é crescer, é manter (o nível de 2024), mas isso significa necessariamente ajustes na produção com consequências no emprego”, diz ao Expresso José Couto, presidente da AFIA, associação representativa de um sector com 64 mil trabalhadores e que fechou 2024 com vendas ao exterior de €11,8 mil milhões, 4,5% abaixo do ano anterior.
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“Vamos ter um problema nas exportações de componentes”: indústria portuguesa está preocupada com as tarifas de Trump
Para a indústria de componentes, “um bom ano já não é crescer, é manter. E isso implica ajustes”, alerta a AFIA