Já passaram por lá móveis, bandejas, quadros e esculturas de Joe Berardo, ações do Benfica, da Bacalhoa ou do grupo Lena, aviões, Bentleys, Porsches e Ferraris, mas o património imobiliário é rei. Desde 2016, ano em que foi lançado, o e-leilões vendeu €7,6 mil milhões em bens penhorados, na sua grande maioria imóveis. Anabela Veloso, nova bastonária da Ordem dos Solicitadores e Agentes de Execução (OSAE), adianta ao Expresso que quer mais organismos públicos a aproveitar a plataforma, e quer que os solicitadores possam encaminhar para lá imóveis de heranças ou divórcios. Tudo para facilitar a vida aos cidadãos, garante.