“São 25% sem exceções ou isenções, são todos os países”, afirmou Trump quando anunciou as novas tarifas sobre o aço e o alumínio para “tornar a América mais rica outra vez”. Na reação, a Comissão Europeia colocou o foco na política comercial e na economia, mas “no alumínio, o grande risco é o aumento da pegada de carbono”, alerta José Dias, presidente da APAL - Associação Portuguesa do Alumínio.
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Tarifas de Trump: "No alumínio, o grande risco é o aumento da pegada de carbono", alerta a associação do sector
Nas tarifas sobre as importações de alumínio de Trump, “ainda há muitas dúvidas”, mas há a certeza de que “a fatura mais alta pode bem ser paga pelo ambiente” e a "fiscalização é prioritária"