Luís Rodrigues garante que não irá voltar a repetir-se o pagamento extraordinário de seis salários-base aos pilotos nos próximos anos, e responsabiliza pela situação a falta de organização de administrações anteriores. A situação extrema de pagamento de seis salários base extra, aponta, aconteceu "por causa dos caos" em que a operação entrou nos primeiros anos do pós-pandemia, com excesso de recurso a voos externos.
No ano passado, a TAP gastou quase 60 milhões de euros com o pagamento, em duas tranches, de seis salários-base mensais aos pilotos da companhia, mas Luís Rodrigues, o presidente da transportadora, garante que isso não irá acontecer este ano, nem em 2026. Afirma mesmo que enquanto ele estiver a liderar a empresa isso não voltará a acontecer.