No maior centro de negócios da capital de Moçambique, o Melià Maputo Sky tem “zero turistas, mas está ocupado com quadros das empresas à volta”, diz ao Expresso Ricardo Gonçalves, diretor de desenvolvimento do grupo hoteleiro Hoti. “Temos estado a funcionar numa lógica de suporte às empresas, que assim garantem a continuidade das operações e a segurança das pessoas, evitando que fiquem retidas nas barricadas existentes na cidade”, explica.
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Moçambique: entre o risco e “o enorme potencial”, o retrato caótico das empresas portuguesas no meio de uma convulsão social
No quadro atual de instabilidade política e social, acompanhadas de insegurança, há poucas dúvidas de que o investimento no país será penalizado e isso terá impacto no consumo, nas receitas, no turismo e na construção