Pouco mais de uma semana depois de ter deixado a presidência do gigante Stellantis, que detém 15 marcas de automóveis, Carlos Tavares admite, na sua primeira entrevista, interesse na privatização da TAP e não descarta ser acionista da transportadora. Diz que ainda não transmitiu essa intenção ao Governo, mas assume que há um forte apelo patriótico da sua parte. No entanto, não se vê em nenhum cargo executivo na empresa.
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Carlos Tavares, depois da saída da presidência do grupo Stellantis, fala em 'apelo patriótico' e admite vir a ser acionista da TAP
O ex-presidente da Stellantis diz que tem seguido atentamente o dossier TAP e que tem sido incentivado por um grupo de amigos a marcar presença na privatização da transportadora. Confessa que há também, aqui, um apelo patriótico e não exclui a hipótese de poder vir a ser acionista da empresa, que considera estratégica para o país