Ao fim de dois anos na liderança da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Luís Laginha de Sousa admite que os recursos não chegam, que as restrições orçamentais tiram independência e assume que o regime remuneratório dos reguladores deveria ser revisitado.
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Quadro de pessoal da CMVM “é claramente deficitário”
Luís Laginha de Sousa, presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários