Em entrevista ao Expresso, Nuno Cunha Rodrigues defende que as prescrições estão longe, apesar dos recursos da sentença do Tribunal da Concorrência, e acredita nos méritos do processo que se iniciou com um pedido de clemência, um regime de denúncias que pretende valorizar ainda mais. Desde que iniciou o mandato, em março de 2023, já recebeu oito pedidos desse género.
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O presidente da Autoridade da Concorrência não está excessivamente preocupado com as prescrições invocadas pelos bancos na condenação por troca de informação sensível sobre crédito, onde enfrentam coimas de €225 milhões