Aquele móvel velho que está lá em casa há anos, a atrapalhar, pode ganhar vida nova, brilhar numa cozinha em qualquer canto do mundo e continuar a reter dióxido de carbono (CO2). “Basta ser entregue num centro de reciclagem de resíduos de madeira”, diz Rui Correia, presidente executivo da Sonae Arauco, ao apresentar a indústria de painéis de madeira como “a que mais avançou na economia circular dentro da fileira florestal. Móveis velhos, madeira de demolições, paletes da distribuição, desperdícios industriais. São tudo coisas que conseguimos incorporar no processo de produção e queremos recolher cada vez mais. Precisamos de o fazer para combater a escassez de matéria-prima”, afirma o gestor desta empresa, detida em partes iguais pela Sonae Indústria e pelos chilenos da Arauco.
Exclusivo
Como a Sonae Arauco está a acelerar o crescimento das árvores e a aproveitar móveis velhos para expandir o negócio
Na estratégia de crescimento do grupo luso-chileno reciclar é uma palavra-chave