Quando acordou, na manhã desta segunda-feira, já a Bolsa do Japão tinha encerrado a negociação. Passava das 7h em Portugal continental. João Gouveia, 29 anos, abriu as aplicações no telemóvel das duas corretoras que usa, a Degiro e a Revolut, e percebeu que o dia ia ser duro para o seu portefólio. “Estou habituado a que haja algumas oscilações, mas não tão grandes como as que ocorreram”, admite ao Expresso.
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