Agosto e setembro são sinónimo de desvalorizações para o maior índice de ações dos Estados Unidos. E, com um corte de juros provável apenas no final do verão, os investidores preparam-se para passar os próximos dois meses na praia, a aguardar que a habitual seca dos mercados de ações passe.
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Wall Street a postos para enfrentar seca histórica do verão
Os meses quentes costumam trazer desvalorizações para as bolsas norte-americanas. Este ano, há dois grandes focos: para além da habitual época de resultados, o primeiro corte de juros da Reserva Federal só deve chegar nos últimos dias do verão