Filipe Santos Costa estava a poucos dias de completar um ano na presidência da AICEP quando foi demitido. Numa entrevista ao Expresso com a qual se tinha comprometido ainda antes de sair, o responsável lamenta a politização das nomeações nos organismos públicos — é a primeira vez que um mandato na AICEP é interrompido a meio, sublinha — e deixa um apanhado dos projetos que estavam em curso. Portugal está em boa posição para atrair mais investimento estrangeiro e reforçar as exportações, considera o antigo gesto
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“É a primeira vez que há uma politização do mandato da AICEP”, lamenta o ex-presidente
Nomeações políticas são normais, mas interromper mandatos a meio não acontecia, pelo menos na AICEP, lembra Filipe Santos Costa. A primeira exceção aconteceu em 2024