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Economia

Como a Fuji sobreviveu com saúde ao fim da foto em papel

Empresa espera crescer 35% até 2030 e coloca grandes esperanças nos negócios na área da saúde

“É nossa missão proteger a cultura da fotografia”, diz Teiichi Goto, presidente da Fujifilm
Pedro Granadeiro/NFactos

Aos 90 anos, a Fujifilm aposta na saúde para enfrentar o futuro. O objetivo da multinacional japonesa é chegar a 2030 “em boa forma”, a faturar 4 biliões de ienes (€23,7 mil milhões ao câmbio atual), mais 35% do que em 2023, com a área de healthcare (saúde/sistemas médicos) “a dominar os negócios”. “É na área da saúde que acreditamos haver mais potencial de crescimento”, assume Teiichi Goto, presidente da empresa.