Depois da intervenção da troika, tida como uma oportunidade gorada para mudar o país, entrou-se em mais uma década perdida: é este o balanço feito quase 10 anos depois da saída dos credores por Miguel Cadilhe, que foi ministro das Finanças entre 1985 e 1990, nos governos liderados por Cavaco Silva. E quanto a otimismo para o futuro? Não há muito.
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“Costa é o grande reformador absentista, fez quase nada pela reforma do Estado”
Miguel Cadilhe, que foi ministro das Finanças de Cavaco Silva, critica a incapacidade do Estado de se reformar e defende a descida de impostos