A tendência dos bancos centrais para a prudência e para não mexer nas taxas de juro reforçou-se em fevereiro. Nas 33 reuniões de política monetária realizadas, dois terços optaram por deixar as taxas diretoras inalteradas, enquanto em janeiro só metade o tinham feito.
Bancos centrais de grandes economias, como o Banco Popular da China, o Banco de Inglaterra, o Banco do México, o Banco da Reserva da Austrália e o Banco da Coreia do Sul deram o exemplo.