Foi a 12 de janeiro que surgiu a hipótese de um grupo de investidores portugueses, representados por Diogo Freitas, comprar alguns dos meios de comunicação social da Global Media perante o enorme clima de incerteza que se vivia, com uma guerra de acionistas que opunha os minoritários ao fundo de investimento World Opportunity Fund, que controla a maioria do capital e está agora de saída.
Exclusivo
“Investir nos media foi um impulso, mas com consciência”
Diogo Freitas estima que o negócio da Global Media fique concluído em março. A sua família terá 20% a 25% da nova empresa que controlará o JN, TSF e Jogo