Ano após ano, a EasyJet tem vindo a afirmar-se no mercado português, onde já é a número dois em todos os aeroportos, exceto na Madeira, onde ocupa o primeiro lugar. “Estipulámos como objetivo para Portugal aproveitar a pandemia como oportunidade para investir e sairmos mais fortes. E em 2022 batemos recordes de capacidade e de passageiros. Em 2023, pelo terceiro ano consecutivo, tivemos o nosso melhor ano de sempre. Fechámos o ano fiscal com 9,8 milhões de passageiros. E este novo ano [fiscal] que começou em outubro prevemos continuar a crescer”, salienta o gestor, que lidera os destinos da EasyJet Portugal desde 2017.
Há 25 anos em Portugal, a EasyJet reclama para si uma fatia de leão do mercado, onde tem três bases, Lisboa, Porto e Faro, que ligam o país a 100 destinos. A rota da companhia de baixo custo tem sido de crescimento, a pensar nos destinos procurados pelos portugueses, como é o caso de Marrocos. Quase triplicou o número de trabalhadores depois da pandemia, ao passar de 320 em 2019 para 850. E no último ano a EasyJet acrescentou mais nove rotas à sua oferta, e viu o número de passageiros transportados aumentar 40%. “Não tratamos os aeroportos de forma diferente, tentamos apostar em todos eles, potenciando as coisas boas que cada um tem. E isso tem ajudado a podermos consolidar este legado”, sublinha.
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