Líderes mundiais estão de novo reunidos entre os pinheiros nevados e as altas montanhas da Suíça, a falar sobre os principais desafios para a economia mundial. Sob o lema “Rebuilding Trust” — reconstruir a confiança, tratar as fraturas da sociedade, a conferência deste ano do Fórum Económico Mundial já contou com pelo menos cinco portugueses a contribuir para a reflexão: António Guterres, secretário-geral da ONU; Cláudia Azevedo, presidente executiva da Sonae; Miguel Stilwell d’Andrade, líder da EDP; Gabriela Figueiredo Dias, presidente da IESBA; e Mário Centeno, governador do Banco de Portugal.
Os cinco, nas suas intervenções, têm tentado dar o seu contributo para resolver problemas ou apaziguar ansiedades contemporâneas. As alterações climáticas, as ameaças da Inteligência Artificial, os impactos da falta de ética no setor empresarial, e a falência do modelo de financiamento da educação pelo Estado foram alguns dos temas que estas cinco personalidades desenvolveram no fórum dos ricos e poderosos de Davos. Deixamos-lhe uma síntese das mensagens que passaram.