Pedro Leitão entrou no Banco Montepio com a missão de reestruturá-lo. Espera cumprir as metas definidas, que permitirão até remunerar a Associação Mutualista e os restantes 37 acionistas, como a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no próximo ano.
Chegou ao Banco Montepio em 2020. O que encontrou de tão grave para só dar uma entrevista agora?
O banco tinha desafios sérios, como a sua reestruturação. O foco e a energia estavam na transformação do banco. Seis semanas depois, fomos todos para casa na pandemia de covid-19. Tinha acabado de chegar a um banco que não conhecia, a meio do mandato, integrei uma equipa que estava em funcionamento.