Os jovens de hoje e de manhã têm melhores perspectivas do que os jovens em 2015. Segundo o estudo “Um Índice de Justiça Intergeracional para Portugal”, coordenado por Paulo Trigo Pereira, houve uma subida desse mesmo índice entre 2015 e 2020, mas isso não significa que estejam bem e que a tendência seja igual em todos os indicadores abrangidos. Há indicadores onde as gerações atuais e futuras parecem estar melhores que as anteriores, mas há outras grandes bandeiras que estão em falta, como o acesso à casa própria ou a um planeta saudável.
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A perspetiva futura dos jovens tem vindo a melhorar, mas falham a habitação, a saúde mental e cuidar do planeta
Os jovens de hoje e amanhã parecem ter melhores perspetivas de futuro do que os jovens do passado (que hoje são pessoas mais idosas), mas não no acesso à habitação e no ambiente. E a inflação pode vir a mexer com esta justiça intergeracional (para pior)