É uma decisão que rompe com a tendência que vem sendo adotada pela maioria das empresas e até com a norma em vigor em alguns serviços públicos. A Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) prepara-se para por fim ao teletrabalho, tanto no regime híbrido como no permanente. A nova administração da AICEP tomou posse em junho e no mês seguinte começou a notificar os trabalhadores da decisão de regresso ao regime presencial. Contactada pelo Expresso, a AICEP justifica a decisão com “falta de organização, coordenação e trabalho colaborativo”. Os trabalhadores contestam a decisão e o argumento e remetem para os sucessivos balanços feitos pela anterior administração que, dizem, apontaram sempre para a “não existência de impactos negativos para a maioria dos trabalhadores da AICEP”.
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