Em vinte anos os medicamentos genéricos geraram uma poupança superior a 7 mil milhões de euros para o Estado e para as famílias portuguesas. Por sua vez, numa década, os fármacos biossimilares (que são mais recentes e replicam os medicamentos biológicos já sem patente) reduziram a fatura em 140 milhões de euros.
Estes são, apenas, dois dos factos realçados no estudo ‘Valor estratégico da indústria de medicamentos genéricos e biossimilares em Portugal’ – apresentado esta quarta-feira, dia 24 –, da autoria da Deloitte a pedido da Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (Apogen), que comemora o 20º aniversário.