Numa altura em que a TAP é notícia pelo prémio de €2 milhões destinado à presidente executiva, Christine Ourmières-Widener, caso seja cumprido o plano de reestruturação, as restantes empresas públicas estão a preparar-se para virem a atribuir remuneração variável aos seus gestores.
As empresas encontram-se a desenhar as metas a cumprir e que, atingidas, poderão dar direito aos prémios. O Governo, que tem de autorizar os objetivos inscritos, já tem nas suas mãos as propostas de pelo menos 11 empresas públicas.