“Os próximos anos vão ser de grandes mudanças na produção têxtil. O que temos pela frente é uma revolução”, sustenta o presidente da ATP - Associação Têxtil e Vestuário de Portugal, Mário Jorge Machado, assumindo “não resistir a citar o que disse o Ministro das Obras Públicas, Habitação e Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, sobre a alta velocidade na ferrovia”.
Depois de a Comissão Europeia incluir o têxtil entre os 14 sectores estratégicos da economia europeia, importa, agora, criar “uma visão estratégica para esta indústria que passa por termos a produção mais sustentável e circular a nível mundial”.