Em reação à carta enviada por José Berardo, o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, remete a disponibilidade para negociar o futuro da coleção de obras de arte apenas para quando houver uma decisão judicial sobre quem é o seu real proprietário – o que vai demorar “algum tempo”. É o atirar de uma posição governamental para o futuro, depois de uma semana em que o tom da discussão pública foi mais duro.
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Ministro da Cultura reitera a Berardo que negoceia coleção quando tribunal decidir quem é o real dono
Semana acaba com nova troca de palavras entre Joe Berardo e Pedro Adão e Silva, mas sem as trocas de acusações - cinismo de um lado, litigância "indomável", do outro - que marcaram o início da semana