A maré baixa está a encalhar vários participantes do mercado cripto. E relevantes o suficiente para provocarem terror e tremor no ecossistema dos ativos digitais.
A "fuga" de liquidez de diversas instituições cripto, com vários levantamentos relevantes feitos em maio e junho no rescaldo de momentos de viragem como o colapso da stablecoin TerraUSD, fez com que muitas limitassem levantamentos e transferências de criptoativos de que tinham custódia, impossibilitando milhares de investidores de recuperarem poupanças aplicadas em ativos digitais.
Uma espécie de corralito cripto que lembra em alguns detalhes o original argentino, em 2001, em particular na retirada de capital, antes do congelamento de contas, por grandes clientes.