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Europa tem de cortar no gás e petróleo russos para ser eficaz em novas sanções, defendem economistas

Lançar a ameaça de nacionalização dos bens das elites russas, parar exportações que alimentem a guerra e excluir mais bancos russos do sistema financeiro são outras opções em cima da mesa

Bloomberg Creative / Getty Images

A Rússia está a ser acusada de matar mais de 400 civis nos arredores da capital ucraniana, Kiev, algo que o presidente Volodomyr Zelensky já classificou de genocídio. A Europa reagiu com a promessa de reforçar as sanções sobre Moscovo. Mas, depois dos vários pacotes de sanções que foram sendo lançados, que trunfos guarda ainda a Europa? O corte das importações da energia, que tem sido evitado dadas as consequências negativas que tem para a própria Europa, é o próximo passo, defendem os economistas ouvidos pelo Expresso. Mas há mais algumas opções.