A invasão da Ucrânia apanhou os sapatos portugueses a iniciarem um novo ciclo de crescimento. Depois do melhor trimestre de sempre, no final do ano passado, janeiro começou com uma subida de 15% nas exportações de um sector que continua apostado em ser uma referência internacional e leva 35 empresas a Milão para continuarem a dar gás ao negócio, mesmo em tempos de guerra, quando todas as previsões caiem por terra.
Aliás o grupo alemão Hugo Boss deu indicações de que quer criar uma fábrica no país para transferir produção de calçado, numa lógica de aproximação aos fornecedores europeus.