Desde 2018 que as empresas públicas e as cotadas em bolsa estão obrigadas a cumprir quotas para assegurar que têm um número mínimo de mulheres nos altos cargos de gestão.
As empresas públicas e do setor empresarial local e as instituições de ensino superior têm de ter um limiar mínimo de 40% de mulheres nos cargos de topo e as empresas cotadas pelo menos 33%.
Em 2022 a lei será reavaliada, mas, desde já, o think tank Women on Boards antecipou-se e, esta semana, apresentou o livro branco “Equilíbrio entre mulheres e homens e planos para a igualdade nos órgãos de gestão das empresas”, com uma análise e propostas de alteração para debate.
Apresentamos-lhe uma infografia que ilustra a evolução da representação das mulheres nas empresas ao longo dos anos. Os resultados dão para ficar otimista ou desiludido, dependendo da perspetiva.