Do Banco de Portugal saíram mais de 350 mil páginas e mais de 775 horas de inquirição que compõem os processos de contraordenação que visaram detetar e punir as infrações cometidas no Banco Espírito Santo (BES) e na sua empresa-mãe, a Espírito Santo Financial Group. Nos tribunais, para onde recorreram os condenados como Ricardo Salgado, o número de páginas subiu ao meio milhão. Foi assim que fecharam as quatro contraordenações, todos elas de condenação.
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Meio milhão de páginas depois, há quatro processos a condenar o que ocorreu no BES (mas as prescrições ameaçam dois deles)
Banco de Portugal vê fecho de ciclo com as quatro condenações contra Ricardo Salgado confirmadas pelo menos por um tribunal