Os sete sindicatos da banca foram esta quinta-feira ao Parlamento contestar as rescisões que estão em curso no sector – sobretudo no Santander e no BCP, em que as saídas no espaço de um ano chegarão a mais de 2000 trabalhadores –, e deixaram a ideia de que a atuação é idêntica e que pode mesmo haver concertação. No entanto, nenhum admite “cartelização”, termo utilizado numa questão de um deputado socialista.
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Sindicatos acusam bancos de concertação nas rescisões de pessoal
Banca tem processos de rescisão em curso, mas sindicatos querem impedir saídas nas entidades que recorrem a contratação externa