Há praticamente um ano que Pedro Castro Almeida, ao leme do Santander em Portugal, deixou de dar conferências de imprensa de apresentação de resultados. Nem nas contas anuais, relativas a todo o 2020, o fez, e nem mesmo por videoconferência, como optaram os restantes bancos. Porém, esta semana o CEO do banco português de capitais espanhóis vai falar publicamente, agora perante os deputados. Em causa estão as rescisões de 11% do quadro de pessoal, e a ameaça de despedimentos. Não será o único, já que Miguel Maya, o presidente do BCP, também lá estará.
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A próxima semana é dos bancários, dos banqueiros e de um relatório que precisa de mudar para seguir em frente
Comissão de inquérito ao Novo Banco termina os seus trabalhos esta semana, mas primeiro precisa de consensualizar um relatório. Esperam-se horas de reuniões numa semana em que sindicatos e CEO vão ao Parlamento falar das rescisões no Santander e BCP. Pelo meio, há resultados semestrais