João Rendeiro, antigo presidente do Banco Privado Português (BPP), anda desde 2018 a recorrer da condenação dos crimes de falsidade informática e falsificação de documentos. Em causa, neste que é o megaprocesso saído daquele banco, estão sete crimes relativos, entre outros, à comercialização dos chamados produtos de retorno absoluto por parte do BPP entre 2001 e 2008. Foi condenado a 5 anos de prisão suspensos mediante o pagamento de 400 mil euros a uma instituição de solidariedade, recorreu, mas viu, na Relação, a pena agravar-se para prisão efetiva: 5 anos e 8 meses. Já recorreu para o Supremo Tribunal de Justiça e, agora, segundo o jornal Eco, avançou com outro recurso para o Constitucional. Evita, assim, pelo menos para já, ir para a cadeia.
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Os recursos de Rendeiro para evitar a prisão efetiva
Ex-banqueiro arrisca-se a ser preso. Condenado a uma pena de cinco anos e oito meses por crimes de falsidade informática e falsificação de documentos, João Rendeiro anda desde 2018 de recurso em recurso naquele que é o megaprocesso do BPP. Esta semana avançou para o Constitucional