Há nomes incontornáveis na comissão parlamentar de inquérito ao Novo Banco. Mário Centeno, enquanto ministro das Finanças, e a sua antecessora naquela pasta, Maria Luís Albuquerque, constam de quase todos os requerimentos apresentados pelos partidos na iniciativa parlamentar, situação que é semelhante nos casos de António Ramalho, que lidera o banco, Luís Máximo dos Santos, que preside ao Fundo de Resolução, e Carlos Costa, antigo governador do Banco de Portugal.
O primeiro-ministro, António Costa, que deu a cara pela venda do Novo Banco, em março de 2017, ao lado de Mário Centeno, não consta em nenhum dos requerimentos (e, caso fizesse, teria a hipótese de só responder por escrito).