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"Não nos tirem o take away". O último apelo da restauração

"Até quando foi declarado pela primeira vez o estado de emergência, em março, os restaurantes podiam oferecer este serviço aos clientes", sublinha Daniel Serra, presidente da Pro.Var. E o sector faz mais um pedido aos portugueses: "Estejam connosco no Natal" já a pensar numa proposta especial para esta época do ano que deverá arrancar em Matosinhos

Rui Duarte Silva

Da tasca da esquina ao restaurante de luxo ou ao pequeno balcão da praça de restauração de um centro comercial, a revolta é comum e pode resumir-se a uma questão "Porque é que os supermercados podem trabalhar ao fim de semana, depois das 13h00, com o serviço de take away, quando a restauração está limitada às entregas ao domicílio?", como pergunta Daniel Serra, presidente da Pro.Var -Promover e Inovar a Restauração Nacional.

"É que se é fácil recordar que os supermercados já estiveram abertos quando foi declarado pela primeira vez estado de emergência, entre março e abril, também não podemos esquecer que nessa fase os restaurantes podiam oferecer serviço de take away e muitos fizeram um enorme esforço de adaptação para isso", acrescenta.