O Novo Banco continua mergulhado em prejuízos e, nos primeiros seis meses do ano, até ficaram mais profundos do que entre janeiro e junho de 2019. A parte 'boa' do banco, aquela que ficará quando o banco se desfizer de todos os ativos tóxicos, obteve resultados positivos, mas bem abaixo do que alcançado um ano antes.
Há anos que António Ramalho decidiu dividir o Novo Banco em dois na hora de apresentar contas. A um chama de “banco recorrente”; ao outro chama de “legado”. O último é aquele onde está a herança do BES, que continua a causar perdas. O outro é o da atividade recorrente, aquela que se irá manter depois de se desfazer da toxicidade.