A compra da grande parte das carteiras de ativos tóxicos do Novo Banco tem sido feita por grandes fundos internacionais (que investem em ativos sob stresse para conseguirem daí tirar retorno), e, na hora de olhar para esses compradores, é na sua credibilidade e no seu historial que o Fundo de Resolução se concentra.
“Quando os adquirentes dos ativos são fundos de investimento ou fundos de private equity, o que se procura apurar é se o fundo em causa é um adquirente credível, nomeadamente tendo em conta as suas credenciais e o seu historial”, responde o Banco de Portugal a perguntas feitas pelo Expresso, também dirigidas ao Fundo de Resolução, dono de 25% da instituição financeira e que acompanha e valida estas operações.