O Ministério Público avançou para a imputação de crimes a apenas três dos dez membros da Comissão Executiva do Banco Espírito Santo (Ricardo Salgado, José Manuel Espírito Santo e Amílcar Morais Pires), deixando de lado os restantes sete elementos, como José Maria Ricciardi e Rui Silveira. No entanto, no passado, o Ministério Público validou já a leitura da comissão liquidatária do BES, que considera que toda a equipa de gestão do banco teve responsabilidade no fim da instituição financeira.
Os procuradores do Ministério Público consideram, no âmbito da investigação conhecida como Universo Espírito Santo, que apenas aqueles três responsáveis cometeram atos passíveis de serem considerados crime, desde burla qualificada a associação criminosa, não os generalizando a toda a cúpula do BES (António Souto, Joaquim Goes, João Freixa, Jorge Martins, José Maria Ricciardi, Rui Silveira e Stanilas Ribes).
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