A mediática e polémica iniciativa impulsionada pelo Governo de José Sócrates há 12 anos, que passava por ter um computador com acesso a banda larga por aluno nas escolas portuguesas, parece estar de regresso. O primeiro-ministro, António Costa, anunciou, em abril, a intenção de dar acesso a computador e internet a todos os alunos do ensino básico e secundário já no próximo ano letivo — um investimento que considera essencial dada a atual pandemia de covid-19 e que garante que será mais ambicioso do que o anterior Magalhães (projeto e-escolinhas para o 1º ciclo) e do que o e-escolas, destinado ao 3º ciclo do ensino básico.
Para já, ainda não são conhecidos os moldes desta nova iniciativa do Governo, mas a JP Sá Couto — a empresa, fundada em 1989 pelos irmãos Sá Couto, que ficaria conhecida como fabricante dos computadores Magalhães — já se mostrou pronta e disponível para produzir os novos dispositivos.
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