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Economia

Há dois portugueses, fundos e concorrentes a olhar para a Efacec

Equipa escolhida por Isabel dos Santos ainda manda na gestão da empresa

Isabel dos Santos entrou na Efacec em 2015, apresentando-se como salvadora. Vai sair com a empresa debilitada
RUI DUARTE SILVA

Com o futuro em suspenso e ainda com muitos obstáculos a ultrapassar, o processo de venda da Efacec vai avançando — afinal trata-se de um dos grandes fornecedores da EDP e uma das poucas indús­trias portuguesas. Há entre os potenciais interessados dois portugueses bem colocados: o fundo de capital de risco Alpac Capital e a Sonae Capital, apurou o Expresso junto de fontes ligadas ao processo.

O grupo liderado por Cláudia Azevedo começou por ter interesse no negócio de mobilidade elétrica e agora está a analisar a compra de todo o grupo. Os outros candidatos são fundos ou concorrentes estrangeiros, como o norte-americano Oaktree (sector da energia), os chineses da Hengtong (cabos), a Ormazabal (concorrente espanhol), a Elsewedy Electric (concorrente do Egito). Estão na corrida o JP Morgan, a H.I.G. Capital e a MCH Capital. A lista na posse da casa de investimento StormHarbour, onde estão os portugueses Paulo Gray Pereira e António Caçorino, é mais vasta, mas não foi possível apurar todos os nomes. As propostas não vinculativas têm de chegar até 26 de junho.

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