Lay-off simplificado só para empresas cuja atividade está suspensa por restrições legais, apoio à retoma de atividade mais forte para as empresas que sofrem maiores quebras na faturação, apoio à remuneração dos trabalhadores admitindo horários parciais, reduções e isenções na Taxa Social Única (TSU) e um apoio extraordinário equivalente a dois salários mínimos nacionais por trabalhador para as empresas que não despeçam durante seis meses. Eis as grandes linhas do plano do Governo de António Costa para a retoma da economia e para tentar travar a escalada do desemprego.
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O plano de António Costa para as empresas depois do lay-off
Governo vai incentivar as empresas a regressarem à atividade com um pacote de medidas de apoio diferenciado em função da faturação e dimensão da empresa. Em troca, exige um compromisso de manutenção do emprego durante seis meses